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Avaliação Inicial

  • Foto do escritor: Alunos de Farmácia
    Alunos de Farmácia
  • 14 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

Paralelo ao diagnóstico do Diabetes, é importante identificar se existe algum problema associado à doença que exija tratamento rápido ou um estudo mais detalhado como: uma infecção, elevação da pressão arterial, entre outros. Sendo assim, é necessário que se faça uma investigação onde deverão ser averiguados os seguintes fatores:


· Histórico familiar do paciente; estilo de vida e outros aspectos que podem afetar o manejo do diabetes; sintomas (apresentação inicial, evolução e estado atual); padrões alimentares, crescimento e desenvolvimento; uso de medicamentos que alteram a glicemia; história de atividade física; fatores de risco; entre outros.

·No exame físico: peso, altura; maturação sexual (diabetes tipo 1); pressão arterial; fundo de olho (diabetes tipo 2); coração; pés (diabetes tipo 2).

·Na consulta inicial é necessário classificar o tipo de diabetes, o que é feito, via de regra, pela história clínica. Para classificar o diabetes tipo 1, o traço clínico mais relevante é a tendência à hiperglicemia grave e cetoacidose.

·Os critérios diagnósticos para o Diabetes Mellitus tipo 1 são semelhantes aos utilizados no Diabetes Mellitus tipo 2. No primeiro caso, porém, comumente a sintomatologia já chama muito mais a atenção do clínico do que no segundo caso.

·Para classificar o Diabetes Mellitus tipo 2, um dos traços mais marcantes é a ocorrência em adulto com longa história de excesso de peso. No entanto, como a epidemia de obesidade está atingindo crianças, é possível observar casos em jovens, até mesmo em crianças e adolescentes.


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Objetivos glicêmicos para indivíduos com e sem DM1 nos diferentes momentos do dia. Fonte: Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018.


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