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Você conhece a Leishmaniose?

  • Foto do escritor: Alunos de Farmácia
    Alunos de Farmácia
  • 28 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a leishmaniose é uma das seis doenças infecto-parasitárias mais importantes. Calcula-se que surjam 1,5 milhão de casos por ano e existam 12 milhões de pessoas contaminadas no mundo. No Brasil, é um problema de saúde pública que se expande em todas as regiões: entre 1985 e 2000, atingiu 422,5 mil pessoas e nos últimos dois anos foram detectados 66,8 mil novos casos da doença, que permanece sem controle.


A leishmaniose permanece como uma das doenças tropicais mais negligenciadas do mundo. A resposta imune do hospedeiro contra a Leishmaniose tem um papel crítico na eliminação dos parasitas, mas também é responsável pela inflamação e gravidade da doença. A forma cutânea localizada (LCL) é caracterizada pela presença de uma única lesão ulcerada na pele e inflamação descontrolada. A suscetibilidade aumentada de infecções de pele é uma das complicações do diabetes. Quando comparada ao estado euglicêmico, a hiperglicemia leva a alterações na produção de citocinas e quimiocinas pró-inflamatórias, principalmente pelo aumento da produção de leucotrieno B4 (LTB4), um mediador lipídico inflamatório.


Pacientes diabéticos produzem altos níveis de LTB4 e que este está relacionado com o tempo de cicatrização. Além disso, altas concentrações de glicose aumentam a suscetibilidade de macrófagos à infecção por L. braziliensis através da modulação negativa de BLT1, TLR2 e TLR4 diminuindo assim, a ação do LTB4 produzido exacerbadamente.

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Fonte: Drauzio Varella - UOL



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