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LEISHMANIOSE VISCERA

  • Foto do escritor: Alunos de Farmácia
    Alunos de Farmácia
  • 5 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa sistêmica de ampla distribuição geográfica, caracterizada pelo alto potencial de letalidade. A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose caracterizada pelo envolvimento sistêmico que afeta milhões de pessoas em regiões tropicais e subtropicais do globo. Há uma incidência estimada de 500.000 casos novos e 50.000 mortes a cada ano no mundo, com números claramente em ascensão.


Sintomas e transmissão da LEISHMANIOSE VISCERAL


É uma doença espectral, cuja apresentação clínica varia de formas assintomáticas até o quadro clássico da parasitose, evidenciado pela presença de febre, anemia, hepatoesplenomegalia, além de tosse seca, leucopenia e hipergamaglobulinemia. Outras manifestações clínicas se desenvolvem com a progressão da doença, em especial a diarreia, icterícia, vômito e o edema periférico que dificultam o diagnóstico diferencial com outras patologias, retardando sua identificação.


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ciclo de Transmissão da Leishmaniose, Fonte: Revista Radis

Os flebótomos são insetos de pequenas dimensões, similares aos mosquitos, e que podem transmitir Leishmaniose. Ao contrário dos mosquitos que estamos habituados a ver, o flebótomo é muito mais pequeno. Não é nada fácil vê-lo, e muito menos ouvi-lo, uma vez que não faz o típico zumbido ao voar. Só as fêmeas picam, pois precisam de sangue para desenvolver os ovos. Os machos alimentam-se de açúcares e plantas.


Ciclo de vida do flebótomos


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Ciclo de vida dos Flebótomos. Fonte: Bayervet


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